At the Bottom of a Gigantic Crateer, an Armchair Calls to You
Apesar da rudez do outono, o inverno começou calmo e isto não prentende ser uma melodia fúnebre. É uma das canções que, por um trilho, me levam ao mar, onde as ondas falam. Prova de que o mar não está morto.
Quando o mar estiver morto, ele já me terá levado e assim brinco com as palavras como se estivesse a jogar um jogo de tabuleiro e...
canto a canção que o silêncio canta. Como se estivesse estendido numa cadeira de baloiço, a analisar que os seus movimentos, para trás e para frente, assemelham-se a uma progressão geométrica cuja razão não é constante. Pelos vistos, no infinito, com ou sem impulsos travados ou não pela inércia e pelo atrito, essa cadeira ambulante continua no mesmo lugar. Talvez este seja o seu apocalipse.
Ouve, o tempo é mesmo uma variável desonesta.
O tema de hoje (o 3º melhor que mais me marcou em 2007), não é novo, já por este blog passou e teve direito a escrito. Trata-se de "Armchairs", trazida pelo norte-americano Andrew Bird no seu álbum 'Armchair Apocrypha', um dos melhores álbuns editados em 2007, segundo a minha opinião pessoal. Mais alguns (meus) apontamentos sobre Andrew Bird, podem aqui ser encontrados.
"The awkward pause
The fatal flaw
Time, it's a crooked bow
Time is a crooked bow
In time you need to learn, to love
The ebb just like the flow
Grab hold of your bootstraps, and pull like hell
until gravity feels sorry for you, and lets you go
As if you lack the proper chemicals to know
the way it felt the last time you let yourself fall this low
Time's a crooked bow
Time's a crooked bow
Time, it's a crooked bow"
Quando o mar estiver morto, ele já me terá levado e assim brinco com as palavras como se estivesse a jogar um jogo de tabuleiro e...
canto a canção que o silêncio canta. Como se estivesse estendido numa cadeira de baloiço, a analisar que os seus movimentos, para trás e para frente, assemelham-se a uma progressão geométrica cuja razão não é constante. Pelos vistos, no infinito, com ou sem impulsos travados ou não pela inércia e pelo atrito, essa cadeira ambulante continua no mesmo lugar. Talvez este seja o seu apocalipse.
Ouve, o tempo é mesmo uma variável desonesta.
O tema de hoje (o 3º melhor que mais me marcou em 2007), não é novo, já por este blog passou e teve direito a escrito. Trata-se de "Armchairs", trazida pelo norte-americano Andrew Bird no seu álbum 'Armchair Apocrypha', um dos melhores álbuns editados em 2007, segundo a minha opinião pessoal. Mais alguns (meus) apontamentos sobre Andrew Bird, podem aqui ser encontrados.
"The awkward pause
The fatal flaw
Time, it's a crooked bow
Time is a crooked bow
In time you need to learn, to love
The ebb just like the flow
Grab hold of your bootstraps, and pull like hell
until gravity feels sorry for you, and lets you go
As if you lack the proper chemicals to know
the way it felt the last time you let yourself fall this low
Time's a crooked bow
Time's a crooked bow
Time, it's a crooked bow"
2 comentários:
O único Mar Morto neste mundo não tem vida porque tem uma grande salinidade, o que não é o teu caso. Vida é o que aqui se encontra e em doses bem temperadas.
Anónimo (a) :) Obrigado pela tua visita e pelo teu comentário. Espero que possas regressar sempre que quiseres e puderes.
Curioso isso do Mar Morto... é verdade. Mas relacionas a salinidade comigo e dá a entender que me conheces... :Z
E... de facto, vida naum me falta!
Hugzz
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