A Flor da Adolescência
Tu adolescente armarento, calça os meus sapatos, novos ou velhos, e vê o que eu faço.
Apenas isto.
Mesmo que não te sirvam, tenta calçá-los porque o guarda, velho, ainda se ofende e como poderás ver um dia, desta vida nada receberás em troca.
Há sangue que corre nas veias, quer ele seja brilhante ou não. Espero que ele ainda continue a irrigar os vasos do meu cérebro. Os teus, já não sei.
Apenas isto.
Mesmo que não te sirvam, tenta calçá-los porque o guarda, velho, ainda se ofende e como poderás ver um dia, desta vida nada receberás em troca.
Há sangue que corre nas veias, quer ele seja brilhante ou não. Espero que ele ainda continue a irrigar os vasos do meu cérebro. Os teus, já não sei.
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