2007/06/13

A Flor da Adolescência


Tu adolescente armarento, calça os meus sapatos, novos ou velhos, e vê o que eu faço.

Apenas isto.

Mesmo que não te sirvam, tenta calçá-los porque o guarda, velho, ainda se ofende e como poderás ver um dia, desta vida nada receberás em troca.


Há sangue que corre nas veias, quer ele seja brilhante ou não. Espero que ele ainda continue a irrigar os vasos do meu cérebro. Os teus, já não sei.

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