2008/07/01

A Fronteira (Esponjosa) da Ciência


É interessante meditar sobre a nossa incapacidade de governar o que nos governa. A nossa máquina cerebral, ou seja, esta coisa que temos no topo do nosso corpo, com cerca de 1 kg e tal de peso, com um aspecto interno de nhaca, aspecto esse igual entre todos os outros, é efectivamente moldada de contornos muito subjectivos onde ou conseguimos aceitar a realidade ou a deformamos ou a ampliamos. Assim como há cérebros impenetráveis, há tecidos misteriosos e há funcionamentos verdadeiramente traumáticos.

Há vertigens que não me fazem compreender o mal que querem fazer.

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