Quase Noite
Com a minha boca seca, num dia após uma noite bem bebida, uma almofada contra o meu peito e a minha imagem adormecida entre dois períodos do dia.
Os meus olhos reflectiam silêncio, os meus ouvidos libertavam palavras e letras. A transpiração passara e o meu nariz cortava o ar que da minha mão se libertara. O hálito martelava a minha língua na senda de algum alimento.
Naquele momento a fasquia era elevada para o sono. E para o amor, apesar do paladar. Era quase noite, mas disse-te "Bom Dia".
Os meus olhos reflectiam silêncio, os meus ouvidos libertavam palavras e letras. A transpiração passara e o meu nariz cortava o ar que da minha mão se libertara. O hálito martelava a minha língua na senda de algum alimento.
Naquele momento a fasquia era elevada para o sono. E para o amor, apesar do paladar. Era quase noite, mas disse-te "Bom Dia".
4 comentários:
Ui... aterragem (demasiado) forçada?
Ainda bem que alguém gosta mais do tapete do que do sofá!...
O Brac aprova, de certeza!
Graven :) LOLL. Foi quase! Do tipo "vou ouvir um disco" e olha no que deu, hehe :)
Hugzz aeroportuários
Lisbongirl :) Eu ADORO o tapete! Curto imenso dormir/adormecer no chão. Quando tenho malta cá em casa, sento-me sempre no chão, LOL. Ao lado do Brac :)
Bjzz aprovados pelo Brac
Enviar um comentário