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Eu adoro estar aqui. Ao menos por estas bandas todos me reconhecem, LOL. E tu, Brac? Será que ainda me reconheces?Se pudesse, juro que arranjava uma forma de krakar o código para a tua saúde. Asseguro-te que ando à procura dele, mesmo longe de ti, neste momento.
2 comentários:
sabes, por questões pessoais, convivi quase diariamente com um fox terrier, durante 6 anos. O cão não era meu, é certo, mas era como se fosse. E para ele, eu era como se fosse também a "dona". Na altura, ele estava a ficar cego de um olho e estava a começar a ter problemas sérios de saúde. também, já era velhote :(
Não sei se ainda é vivo, porque nunca mais soube nada dele... mas, ainda hoje sinto falta do ar patusco, da meuiguice, da companhia, das travessuras, do ar aprumado e maroto. enfim, acho que só quem deixa tocar a sua vida por um animal, consegue perceber.
beijos descodificados
Sea :) Verdade. Os meus pais também já tiveram um fox terrier (o Talgo, mano do Brac) e sentia-o como meu também. E ele sabia que me tinha como segundo dono. Era um espertalhão o cão. Morreu com 7 anos, coitadinho. Cancro nos ossos... :(
Ele e o Brac eram demais! Quando estavam os 2 juntos (que era a maior parte do tempo) eram impossíveis e o que de melhor sabiam fazer era defender os donos. Nunca vi uma coisa assim.
Há muita gente que, infelizmente, não sabe o que isso significa.
Bjzz kraakados
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